sábado, 22 de junho de 2013

SLIDES: O CRISTÃO E AS FESTAS JUNINAS

sábado, 15 de junho de 2013

CRIMES DE INTERNET: EU QUERO A SUA CONFIANÇA!


   Por Jefferson Rodrigues
 
     Texto base: “Abstende-vos de toda a aparência do mal (1 Tessalonicenses 5.22).
Em tempos de internet, ninguém está só. Somos bombardeados por emails, chat’s, convites online e toda espécie de interações que tem na rede mundial de computadores a sua ancora. Desta interligação surgem também problemas como, por exemplo, a falta privacidade e/ou de segurança para nossas transações comerciais, e o pior, expõe nossas famílias a intromissões de pessoas com as mais variadas intenções.
Em relação a este último item, surge a problemática do assédio sexual e das investidas de pessoas mal intencionadas para com nossas filhas (os), irmãs (os), sobrinhas (os) e etc. Se as pessoas abordadas por estes sujeitos (as), com más intenções, estão na faixa etária entre 0 e 14 anos, esta atitude é classificada como pedofilia (lei 11.829/2008), se o caso envolve menores entre 14 e 18 anos incompletos trata-se de corrupção de menores, de acordo com o Artigo 218 do Código Penal brasileiro, com pena de 1 a 4 anos de reclusão.  Em 2008, foi sancionada a LEI 11.829/2008 (ELABORADA PELA CPI DA PEDOFILIA) com o objetivo de coibir os abusos cometidos contra crianças e adolescentes. A respeito deste tema o Senador Magno Malta elaborou uma cartilha que nos apresenta as maneiras mais comuns como estes criminosos agem contra suas vitimas vejamos alguns itens:
·        Quem são os abusadores?
 Os abusadores, na maioria das vezes, são pessoas aparentemente normais e do círculo de confiança das crianças e adolescentes, como por exemplo, familiares, amigos, vizinhos, colegas ou mesmo os seus responsáveis. Mas podem ser também desconhecidos, que abordam a vítima pessoalmente ou pela Internet. Hoje em dia muitos abusadores fazem uso da Internet, por meio dos chamados sites de relacionamento (FACEBOOK, ORKUT, GAZZAG, MYSPACE, etc.), MSN, salas de bate-papo (CHATS). Alguns se fazem passar por crianças e adolescentes, criam com a vítima um laço de amizade, através do qual tentam marcar um encontro. Também há abusadores que pedem que a vítima tire suas roupas e
exponha o seu corpo diante de uma câmera de vídeo (Webcam) e depois passam essas imagens pela rede, fazem ameaças e chantagens contra as vítimas.

·        Como agem os pedófilos?
Os pedófilos se infiltram na vida da criança e agem de acordo com as suas necessidades: procuram se aproximar dando o que a criança quer, gosta ou precisa. Dessa maneira, o pedófilo diminui a chance dela se defender das situações de abuso e de negar seus pedidos: a criança passa a se sentir devedora da ajuda recebida. De modo geral, o pedófilo recorre a um modo de aproximação com a criança que se inicia pela fabricação de interesses comuns, brincadeiras ou jogos, através das quais vai angariando a amizade, aceitação e confiança da criança.
O pedófilo costuma apresentar-se como um adulto alegre, participativo e cooperativo, sempre disposto a atender o desejo ou a necessidade da pequena vítima, condições que, por vezes, passam despercebidas pelos pais. O pedófilo dá presentes (doces, brinquedos, roupas, etc.), geralmente sem motivo e às vezes exageradamente caros; conhece filmes, artistas e programas infantis (para criar interesses em comum); oferece passeios sem a companhia dos pais;etc.
Assim, esta mesma cartilha nos orienta que o uso da internet não deve ser proibido, contudo deve haver a supervisão de pessoas responsáveis. Afinal se você não está fazendo nada errado porque esconder de seus pais?
 Aos adolescentes Cristãos devo alertá-los para o que nos diz a Palavra de Deus: Abstende-vos de toda a aparência do mal” (1 Tessalonicenses 5.22). Veja algumas dicas de como  fugir da aparência do mal:
1-   Evitem expor fotos sensuais, ou que deixem margem para uma dupla interpretação na internet. Assim como evite usar roupas que não condizem com sua faixa etária, como saias curtas, vestidos que marcam o corpo, shortinhos, camisetas apertadas e outras peças que exponham seu corpo.
2-   Excluam do rol de amigos todas aquelas pessoas mais velhas que se aproximam com elogios e gracejos, o fim de tais conversas será a tentativa de conquistá-la (o). Se possível apresentem tais conversas a seus pais ou responsáveis.
3-   Não acredite que você será penalizada (o) por seus pais caso venha a exibir estas conversas para eles. O silêncio é um poderoso mecanismo de domínio usado por estes criminosos. Tenha certeza que eles é que podem ser presos e condenados por tais práticas.
4-   Conversem com seus líderes na Igreja e peça que sejam dadas palestras sobre o tema.
5-   Dedique-se as coisas que são para o crescimento do Reino de Deus (Colossences 3.1,2)! Lembrem-se que a Bíblia nos orienta “Não porei coisa má diante dos meus olhos” (Salmo 101.3 a).

Por fim, não tenham medo, o Senhor Jesus veio trazer liberdade para você (João 8.32), a Lei está do seu lado, portanto, tenha confiança e DENUCIE! Tanto vítimas como pessoas que sabem de alguém que foi vitima pode DENUCIAR  ao “Disque 100” – Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR) – ligação anônima.

 Para mais informações visitem estes sites:                  www.todoscontraapedofilia.com.br/site/  www.denunciar.org.br/ www.safernet.org.br/ http://www.magnomalta.com


Por uma sociedade mais justa,

Jefferson Rodrigues


sexta-feira, 7 de junho de 2013

A CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂMICA


 
   Considerada como o “berço da civilização” e denominada de Mesopotâmia (palavra que significa “terra entre rios”), pelos gregos na Antiguidade, a região pertencia ao chamado Crescente Fértil, onde surgiram as primeiras civilizações.
   A Mesopotâmia localizava-se no Oriente Médio, na região formada pelas bacias dos rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Armênia e desembocam no Golfo Pérsico, no atual Iraque. Atualmente, os dois rios juntam-se antes da desembocadura, formando o canal de Shatt al-Arab.

terça-feira, 4 de junho de 2013

15 PERGUTAS QUE OS EVOLUCIONISTAS MAIS TEMEM.



Nota do História com Cristo: Nem sempre me aventuro nesta disputa entre Criacionismo e Evolucionismo, mas recebi este email e acredito ser de muito proveito para aqueles que estão sendo “forçados” a entrarem nesta discussão. Aproveitem!

1. Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?
 
2. Como surgiu o código genético? Código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras em que o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de designinteligente? Como o sistema de código do DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?
 
3. Como as mutações – acidentes na cópia (“letras” do DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc.) – geraram os enormes volumes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como esses erros poderiam gerar três bilhões de letras de informação DNA de modo a transformar um micróbio em um microbiólogo? Há informação para construir proteínas, mas também para controlar seu uso – assim como um livro de culinária possui os ingredientes, mas também a forma como usá-los. Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de mil doenças, como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como a mistura de informação existente no DNA poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nanomáquinas biológicas?

4. Por que seleção natural, um princípio sugerido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução”, como se isso explicasse a origem e a diversidade da vida?
 Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (que “escolhe” entre a informação genética já existente) e, como tal, não se trata de um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam certo tipo de criaturas para que vivam num ecossistema específico), mas não explica a origem dos mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos mais bem adaptados não explicam a origem das características que tornam um organismo mais bem ajustado a um meio ambiente.

5. Como se originaram as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas operando em sincronia? Para funcionar, todas as reações químicas (bem como as nanomáquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima”. Como é que acidentes fortuitos teriam criado apenas uma das tais estruturas? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas” (Franklin M. Harold [emeritus biochemistry Colorado State University], The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205). Por que as escolas públicas – pagas por todos – escondem esse tipo de declarações?

6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados? Como os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito” (Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986). Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (co-descobridor da estrutura de dupla hélice do DNA), escreveu: “Os biólogos têm que se lembrar constantemente de que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu” (Francis Crick, “What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery”, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.) O problema para os evolucionistas é que os seres vivos revelam muito design. Quem levanta objeções a um arqueólogo quando ele declara que certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente. Por que as origens da biosfera se devem restringir apenas e somente a causas que estejam de acordo com a versão atual do naturalismo?
 
7. Como vida multicelular surgiu? Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
 
8. Como o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexuada. Dada essa situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser selecionada? Como as forças da física e da química conseguiram, ao mesmo tempo e na mesma área geográfica, “inventar” o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não inteligentes não conseguem planejar futura coordenação entre macho e fêmea.
 
9. Por que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?Darwin ressalvou o problema, mas ele ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares se baseiam na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu: “A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia” (Stephen Jay Gould, “Evolution’s erratic pace”, Natural History 86[5]14, May 1977). Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.
 
10. Como os “fósseis vivos” permanecem essencialmente da mesma forma durante os supostos “milhões de anos”, se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: “A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo” (S. J. Gould and N. Eldredge, “Punctuated equilibrium comes of age”, Nature 366:223–224, 1993). Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
 
11. Como a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?

12. Por que os evolucionistas toleram histórias da carochinha? Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr. Philip Skell escreveu: “As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos, exceto – exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar sua semente – exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis. Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas” (P. S. Skell, “Why do we invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology”, The Scientist 19[16]:10, 2005). Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerá-la uma teoria “científica”?
 
13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução? Dr. Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard, diz: “De fato, durante os últimos cem anos, praticamente toda a biologia progrediu independentemente da teoria da evolução, exceto a própria biologia evolucionária. A Biologia Molecular, a Bioquímica e a Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução” (citado no “Boston Globe”, 23 de outubro 2005). O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a forma como elas surgiram há milhões de anos – que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores” (P. S. Skell, “The dangers of overselling evolution, Forbes magazine, 23 de fevereiro de 2009). Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Por que, então, as escolas e as universidades ensinam o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experimental que tanto tem beneficiado a humanidade?
 
14. Ciência envolve experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Por que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que ciência operacional? Não podemos experimentar – ou observar – o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Dawkins disse: “A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava ocorrendo” (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 de dezembro de 2004). Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que supostamente ocorreu no passado?

15. Por que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência?
 Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O darwinismo não é ciência testável, mas, sim, um programa metafísico [religioso] de pesquisa” (K. Popper, Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976). Michael Ruse, fervoroso evolucionista, declarou: “A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Sou um ardente evolucionista e um ex-cristão, mas tenho que admitir que nessa queixa – e o sr. [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isso foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje” (Michael Ruse, “Saving darwinism from the darwinians”, National Post [May 13, 2000).


FONTE: (Creation Ministries, via Darwinismo) - Dica de nosso irmão Samuel Maia.